MELHOR COMENTÁRIO- Vencedor
Obrigado a todos aqueles que visitaram o nosso blog, comentando, criticando e ajudando-nos a melhorar!
Parabéns a "avec" pois foi o melhor comentário feito ao longo deste ano lectivo.
"Uma lição de vida! Um tema vasto para conversa que nunca mais acaba.Basicamente o tema fala-nos de algo que diariamente nos acontece! Neste caso especifico, vemos aqui pessoas pensarmos estarem limitadas, mas que mesmo assim são capazes de fazer algo que pensamos que nao conseguiriamos fazer! Como estas pessoas do vídeo, há muitas! Não quero deixar de referenciar que pessoas com incapacidades, ajudam outras. Como é o caso do espectáculo chamado "My Dream" que corre o mundo.A lição de vida que podemos tirar da vida é que tentamos nos adoptar a todas as situações que nos apareceram e decisões que tomamos."
Parabéns a "avec" pois foi o melhor comentário feito ao longo deste ano lectivo.
"Uma lição de vida! Um tema vasto para conversa que nunca mais acaba.Basicamente o tema fala-nos de algo que diariamente nos acontece! Neste caso especifico, vemos aqui pessoas pensarmos estarem limitadas, mas que mesmo assim são capazes de fazer algo que pensamos que nao conseguiriamos fazer! Como estas pessoas do vídeo, há muitas! Não quero deixar de referenciar que pessoas com incapacidades, ajudam outras. Como é o caso do espectáculo chamado "My Dream" que corre o mundo.A lição de vida que podemos tirar da vida é que tentamos nos adoptar a todas as situações que nos apareceram e decisões que tomamos."
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- Explicações
-Morfologicamente Siodopurg é um neologismo que resultou da junção de duas palavras relacionadas com a nossa posição relativa a disciplina de área de projecto, "grupo dois", escritas juntas, e lidas de maneira inversa."
-A palavra Siodopurg e Rakushka são as únicas palavras que não se escrevem e lêem em siodopurguês.
- Os nomes dos sobreviventes da guerra nuclear e posteriormente fundadores de Siodopurg, são os nomes dos realizadores deste trabalho (Filipa, Marina, Miguel, Oleksiy e Sara).
- Todos os dias dos feriados surgiram a partir do dia dos aniversários dos elementos do grupo, no dia do ataque e um outro escolhido ao acaso pelo grupo. Ou seja, o que se comemora em cada dia foi escolhido pelo grupo, e não o que realmente aconteceu nesse dia.
Laicini- Inicial
Setna Alocse- Antes Escola
Alocse- Escola
Onisne B/S- Ensino Básico e Secundário
Oaçaraperp- Preparação
Onisne Roirepus- Ensino Superior
Zul- Luz
Rapmil- Limpar
Sasac- Casas
Oriter- Retiro
Rakushka - Ostra em ucraniano
Daeh (Head) - Chefe
Ritsev – Vestir
Onroda – Adorno
Arig – Gira
Reverotierid - Dever Direito
Ocitilop - Politico
Alorep – Pérola
Etionaid - Dianoite (Dia Noite)
- Os cinco anos do poder devem-se ao número de elementos do grupo – cinco.
- São doze leis porque são doze meses do ano.
- Uma das disciplinas do Onisne B/S é área de Projecto, pois foi nesta disciplina que criamos esta sociedade utópica.
-LanrojLuza – Jornal Azul
-Todo o projecto está apresentado no ano 2100 siodopurguês.
-A palavra Siodopurg e Rakushka são as únicas palavras que não se escrevem e lêem em siodopurguês.
- Os nomes dos sobreviventes da guerra nuclear e posteriormente fundadores de Siodopurg, são os nomes dos realizadores deste trabalho (Filipa, Marina, Miguel, Oleksiy e Sara).
- Todos os dias dos feriados surgiram a partir do dia dos aniversários dos elementos do grupo, no dia do ataque e um outro escolhido ao acaso pelo grupo. Ou seja, o que se comemora em cada dia foi escolhido pelo grupo, e não o que realmente aconteceu nesse dia.
Laicini- Inicial
Setna Alocse- Antes Escola
Alocse- Escola
Onisne B/S- Ensino Básico e Secundário
Oaçaraperp- Preparação
Onisne Roirepus- Ensino Superior
Zul- Luz
Rapmil- Limpar
Sasac- Casas
Oriter- Retiro
Rakushka - Ostra em ucraniano
Daeh (Head) - Chefe
Ritsev – Vestir
Onroda – Adorno
Arig – Gira
Reverotierid - Dever Direito
Ocitilop - Politico
Alorep – Pérola
Etionaid - Dianoite (Dia Noite)
- Os cinco anos do poder devem-se ao número de elementos do grupo – cinco.
- São doze leis porque são doze meses do ano.
- Uma das disciplinas do Onisne B/S é área de Projecto, pois foi nesta disciplina que criamos esta sociedade utópica.
-LanrojLuza – Jornal Azul
-Todo o projecto está apresentado no ano 2100 siodopurguês.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- ARTES E HUMANIDADES
ARTES E HUMANIDADES (SETRA E SEDADINAMUH)
As esculturas em Siodopurg são feitas com areia.
Há um jornal que é distribuído no último dia de cada mês, de forma gratuita, por todos os habitantes. Este é escrito em acetatos para que não se degrade em água.
Quanto à literatura, há bibliotecas no centro de Siodopurg nas quais existem livros escritos da mesma forma dos jornais.
Quanto às artes – música, dança e teatro – estas existem e são apresentadas sob a forma de concertos, espectáculos de dança e peças de teatro, respectivamente.
Não há cinema nem fotografia em Siodopurg.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS (SAICNÊIC E SAIOLONCET)
Quanto ao transporte público, e único, há o edadicolev. Existem dois mil quinhentos e cinco, em Siodopurg construídos através de pasta de algas (areia, saliva de peixe e algas trituradas).
Quanto ao modo de funcionamento, é utilizada a água como combustível e para que o mesmo pare na paragem desejada o passageiro levanta somente o braço quando este se tiver a aproximar visto que é sensível ao movimento. Entrando no edadicolev o viajante coloca uma pérola laranja no seu lugar e este continua o seu caminho.
O edadicolev passa, aproximadamente, a quinze metros acima do nível médio do topo das casas. Para que as pessoas identifiquem que este está prestes a passar são lançadas, através da frente do edadicolev, bolhas entre tubos na frente deste que alcançam os cem metros de comprimento, aproximadamente.
Comprimento: 10 metros
Largura: 3 metros
Altura: 1 metro
Nº médio da capacidade de pessoas: 60 (Seis pessoas por fila)
*A pérola laranja utilizada no funcionamento do edadicolev é recebida aquando do nascimento de cada pessoa. Caso um siodopurguês a perca é-lhe fornecida uma outra por parte do Daeh.
Quanto às casas, estas são constituídas com pasta de algas. Relativamente ao sistema de renovação da água no interior destas habitações, esta é feita em todos os dias de descanso das famílias por parte dos peixes rapmil que entram pelo topo da casa que os residentes deixam aberta nesse dia.
Tal como a figura indica, a altura média das casas é de catorze metros e a estrutura é deste género, ainda que este seja somente um pequeno esboço em que não devemos ter em conta escalas.
A cozinha e o hall de entrada não têm medidas pois fica ao critério de cada família escolher que dimensão deve ter a cozinha conforme o número de elementos da família. Bem como o número de quartos de acordo com o número de filhos. No entanto, este é um esboço aproximado das casas mais frequentes em Siodopurg.
A iluminação das casas é feita pelos peixes zul, distribuídos pelas secções da casa. Cada quarto tem dois destes peixes, a sala, cerca de seis, e ao longo do corredor vertical que dá acesso aos quartos, existe um em cada porta do quarto.
Meios de comunicação:
Como esta é uma sociedade perfeita, as pessoas sempre que querem comunicar, encontram-se com as outras normalmente em casa ou num sitio público quando combinado. Por conseguinte, existe um número de peixes que ajuda, de forma gratuita, a comunicação das pessoas através de pequenos recados.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- GEOGRAFIA
GEOGRAFIA (AIFARGOEG)
Planisfério:
Número de habitantes: 15 000 000
Número de casas: 3 000 000
Número de Ruas: 5 000
Número médio de casas por rua: 600
Número médio de pessoas por casa: 5
Número de linhas de Edadicolev: 2505
Área aproximada: 40,715 km²
Perímetro aproximado: 22,619 km
Os mapas acima representados são apenas um exemplo da organização de Siodopurg, pois tornava-se bastante complicado representar todas as ruas, casas, etc.
Número de casas: 3 000 000
Número de Ruas: 5 000
Número médio de casas por rua: 600
Número médio de pessoas por casa: 5
Número de linhas de Edadicolev: 2505
Área aproximada: 40,715 km²
Perímetro aproximado: 22,619 km
Os mapas acima representados são apenas um exemplo da organização de Siodopurg, pois tornava-se bastante complicado representar todas as ruas, casas, etc.
As moradas das pessoas são indicadas referindo o número da rua e o número da casa. Visto que ambas são feitas por ordem crescente torna-se fácil de encontrar qualquer casa.
Ex: Rua 2000, casa 136.
As habitações têm aproximadamente a mesma área o que torna as ruas mais organizadas.
As novas casas são sempre acrescentadas no final das ruas, o que facilita a numeração destas, visto que o número a atribuir sucede o número anterior.
Quanto às casas comerciais, estas encontram-se entre duas ruas, no final destas. Ou seja, o espaço entre as ruas encerra construções comerciais, bem como espaços de lazer naturais para os cidadãos.
O centro de Siodopurg, do qual partem as cinco mil ruas, abarca a casa do Governador siodopurguês, estabelecimentos públicos, jardins de repouso, monumentos e a central dos edadicolev’s (esta última, acima do nível das habitações mas na direcção do centro siodopurguês.).
Quanto aos edadicolev’s, há quatro linhas que abrangem todo o perímetro siodopurguês sendo assim, cada Edadicolev faz o percurso limítrofe de aproximadamente mil duzentas e cinquenta ruas.
Existem mais dois mil e quinhentos edadicolev’s que fazem o percurso ao longo de duas ruas perpendiculares, ou seja para cada duas ruas há um edadicolev.
Resta referir que há mais um edadicolev em Siodopurg, que circula em torno do centro deste.
O número de transportes pode ser alterado ao longo do tempo de acordo com as exigências impostas pelo crescimento populacional.
Ex: Rua 2000, casa 136.
As habitações têm aproximadamente a mesma área o que torna as ruas mais organizadas.
As novas casas são sempre acrescentadas no final das ruas, o que facilita a numeração destas, visto que o número a atribuir sucede o número anterior.
Quanto às casas comerciais, estas encontram-se entre duas ruas, no final destas. Ou seja, o espaço entre as ruas encerra construções comerciais, bem como espaços de lazer naturais para os cidadãos.
O centro de Siodopurg, do qual partem as cinco mil ruas, abarca a casa do Governador siodopurguês, estabelecimentos públicos, jardins de repouso, monumentos e a central dos edadicolev’s (esta última, acima do nível das habitações mas na direcção do centro siodopurguês.).
Quanto aos edadicolev’s, há quatro linhas que abrangem todo o perímetro siodopurguês sendo assim, cada Edadicolev faz o percurso limítrofe de aproximadamente mil duzentas e cinquenta ruas.
Existem mais dois mil e quinhentos edadicolev’s que fazem o percurso ao longo de duas ruas perpendiculares, ou seja para cada duas ruas há um edadicolev.
Resta referir que há mais um edadicolev em Siodopurg, que circula em torno do centro deste.
O número de transportes pode ser alterado ao longo do tempo de acordo com as exigências impostas pelo crescimento populacional.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- ENTRETENIMENTO
ENTRETENIMENTO (OTNEMINETERTNE)
O Otneminetertne em Siodopurg passa pela prática de desporto, convivência com os amigos onde fazem as mais variadíssimas brincadeiras.
Um dos desportos é o Sasac, que é jogado por dez elementos, divididos em duas equipas de 5 pessoas.
O objectivo deste é nadar ou fazer acrobacias pelas cinco casas de cada equipa.
Quando o jogo se inicia, o jogador da primeira casa parte para a segunda; quando chega lá o segundo jogador, parte para a terceira casa, e assim sucessivamente. O jogo termina quando se regressar à primeira casa e, quem chegar primeiro, ganha. Cada casa é marcada por uma folha de nenúfar.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- ANATOMIA
ANATOMIA (AIMOTANA)
Habitantes:
Altura consoante a faixa etária:
Bebés (0-5anos)- 0.90m a 1.00m
Crianças (5-15 anos)-1.00m a 1.15m
Jovens (15- 25 anos)- 1.15m a 1.60m
Adultos (25-60 anos) - 1.60m ou mais
Idosos (60- 100 ou mais anos)
Independentemente do sexo, a altura dos seres varia do mesmo modo, não havendo distinção entre a estatura feminina e masculina.
Cor:
Estes seres têm cor azul, pois como vivem debaixo de água não apanham sol, a sua pele acabou por perder melanina, ficando esta muito mais clara e fina, assim, as veias estão mais visíveis na pele, parecendo esta azul e transformando assim o aspecto do ser.
Tipo de respiração:
Nestes seres a água entra pela boca e sai pelo nariz. Têm pulmões vestígiais pois como o tempo de gestação diminuiu para um terço, e sendo o sistema respiratório o ultimo a formar-se, houve uma diminuição brusca do tamanho dos pulmões. Da primeira descendência para as seguintes, houve uma diminuição do tamanho dos pulmões e da caixa torácica, acabando estes por fazer respirações mais longas e mais ritmadas, oxigenando apenas o cérebro e as células. Os vasos sanguíneos que se encontravam nos pulmões foram-se aproximando devido à diminuição do tamanho dos pulmões. O céu-da-boca passou a ser constituído por mais vasos sanguíneos facilitando, assim, a captação de sais minerais. Os pulmões passaram a ser apenas uma cavidade de passagem de água, essencial à fala. A respiração celular dos seres é feita através da pele pelas células superficiais. Como esta superfície se mantém constantemente húmida, facilita a difusão dos gases dissolvidos. Estas superfícies são geralmente formadas por tecido epitelial pavimentoso com uma única camada de células de espessura. Existe uma vascularização por difusão indirecta, feita por vasos de parede fina, como os capilares, que reduzem a espessura a atravessar pelos gases. A superfície respiratória é extensa, de modo a que o contacto com o ar ou água seja máximo e a velocidade de difusão elevada, como é o caso da pele. Com apenas duas camadas de células e em contacto directo com a água em que vivem, bem como um metabolismo baixo, realizam este tipo de respiração cutânea.
O resto dos órgãos internos do corpo continua igual, apenas funcionando com um metabolismo mais baixo.
Coração:
O coração destes seres continua igual ao do ser humano.
Rins:
Como este seres vivem em água doce, apresentam uma salinidade inferior à concentração de sais no meio interno. Nestes meios hipotónicos, os animais tendem a absorver água por osmose através da boca e a perder sais por difusão. Isto faz com que haja uma eliminação do excesso de água no corpo, e uma absorção de sais do meio. Isto acontece porque os rins produzem grandes quantidades de urina em rins com glomerulos bem desenvolvidos, que se foram alongando com a passagem do tempo. Há uma produção de urina muito diluída (hipotónica), pois há uma maior excreção de água a reabsorção de sais pelos rins. A captação activa de sais pela boca e a não ingestão de água também são uma característica deste tipo de sistema urinário.
Sistema digestivo:
Houve uma pequena mudança a nível das fezes, que se tornaram mais líquidas devido à ingestão de alimentos mais ricos em sais minerais e não tão duros. Com a ingestão destes alimentos, os ácidos lançados nos intestinos e no estômago, que continham enzimas específicas para digerir alimentos complexos, foram sendo substituídas por enzimas mais adaptadas ao tipo de alimentos ingeridos em meio aquático, ou seja mais simples.
Outros órgãos:
O fígado, a vesícula, o baço, os intestinos, a bexiga e o ânus mantiveram-se iguais e a desempenhar as mesmas funções que no corpo humano.
Nariz:
Houve uma atrofia do nariz que, devido à pressão, foi descaindo na face, acabando por encolher e ficar reduzido a dois orifícios quase colados ao rosto.
Órgãos genitais:
Quanto aos órgãos genitais, na mulher mantiveram-se iguais e o sistema reprodutor entre os seres é de igual modo sexuado. Já no homem o escroto, devido a uma ligeira quebra na temperatura, acabou por se unir ao ventre; o pénis continua igual. Quanto ao período menstrual, este manteve-se, ainda que em menor quantidade, e assim sendo, a fertilidade da mulher continua igual.
Pelugem:
A pelugem de todo o corpo manteve-se igual, mas à medida que as gerações passam, o contacto com a água levou a uma perda de pigmentação, ficando a pelugem substancialmente mais clara. O cabelo também existe, mas mais fragilizado tanto nos homens como nas mulheres.
Modo de reprodução:
O modo de reprodução destes seres é sexuada, com união de gâmetas femininos com masculinos, a gravidez também decorre na normalidade, com a adaptação do tempo de gestação para a contagem siodopurguesa.
Membros superiores e inferiores:
As pernas são de tamanho mais reduzido assim como os braços, devido à pressão e á baixa altitude a que se encontram. Tanto os dedos dos pés como os das mãos estão munidos com membranas interdigitais que se foram desenvolvendo para facilitar o modo de locomoção.
Houve um atrofiamento completo do dedo mindinho do pé.
Membros inferiores:
Numa fase inicial estes seres movimentavam-se a nadar, mas à medida que o tempo passa, o corpo sente necessidade de se adaptar ao meio e, assim, de geração em geração, os pés assemelham-se aos de uma bailarina em pontas. Esta mudança permite um deslocamento mais rápido, com menos esforço.
Sentidos:
A visão destes seres adaptou-se ao contacto com a água e também à pouca luminosidade. Para isto houve um aumento do tamanho da íris e da espessura da córnea, de modo a possibilitar um campo de visão mais alargado.
Estes seres mantêm o gosto e a audição apurados. O gosto continua a ser detectado pelas células gustativas localizadas na língua; já na audição, algo mudou. Houve uma necessidade do organismo tornar o tímpano um pouco mais espesso, devido à água mas também ao facto da fala ser um pouco mais aguda para os sons se propagarem debaixo de água. O novo ambiente não alterou o sentido do tacto.
Quanto ao olfacto, este deixou de existir dado que a inalação (não existe enalamento) de ar era muito reduzida, o que não é possibilita o apuramento do olfacto.
Modo de comunicação:
A característica mais especial destes maravilhosos seres é o facto de falarem. Com o auxílio da língua, produzem a fala mais aguda, soletrada (necessidade que surgiu para uma melhor compreensão das palavras) e lenta.
Esperança média de vida:
Os primeiros seres tinham uma E.M.V. mais reduzida, cerca de cinquenta anos siodopurgueses, à medida que a geração vai aumentando, desenvolvendo e adaptando ao meio, podem chegar a viver cerca noventa a cem anos siodopurgueses.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- GASTRONOMIA
GASTRONOMIA (AIMONORTSAG)
Em Siodopurg a alimentação é feita à base de plantas marinhas gastronómicas, peixes e constituintes de peixes.
Pratos tradicionais:
- Piracanjuba recheada com algas verdes;
- Empadão de barbos com ervas aromáticas;
- Ostra à Siodopurg (pardelhos com algas vermelhar escalfadas).
Sobremesa:
- Tripa de peixe frita com baba de ostra.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- ROUPA
ROUPA (APUOR)
A apuor não é uma grande preocupação dos siodopurgueses. Existem sapuor-tipo consoante a faixa etária. Esta é feita de plantas marinhas que têm diferentes cores, como ritsev, onroda e arig.
Os bebés vestem-se com fatos de banho, as crianças com jardineiras. Os adultos femininos vestem calções e tops e os adultos masculinos com calções e t-shirts. A roupa de dormir é igual para todos, sendo uma túnica comprida.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- ROTINA DIÁRIA
ROTINA DIÁRIA (ANITOR AIRAID)
Em Siodopurg o dia tem 42 horas e é subdividido em 21 horas diurnas e 21 horas nocturnas. Quanto aos meses, estes têm 17 dias e os anos são constituídos por 12 meses (Orienaj, Orierevef, Oçram, Lirba, Oiam, Ohnuj, Ohluj, Otsoga, Orbmetes, Orbutuo, Orbmevon, Orbmezed).
Os siodopurgueses acordam à 1hora da manhã. Às duas dirigem-se para os seus locais de trabalho/escolas. Entre as 9 e as 11horas, é tempo para almoçarem. Algumas pessoas gostam de fazer a sesta durante essa hora. De seguida, os habitantes voltam para os seus trabalhos/escolas e saem por volta das 17horas. À noite é tempo dos pais ficarem com os filhos e de conviverem com eles. Todos os citadinos têm de trabalhar 3 dias seguidos e depois têm um dia de descanso. Os pais e os filhos têm descanso no mesmo dia. Neste dia de lazer os siodopurgueses vão durante uma hora para Oriter, um jardim para recarregar forças. Para além disso, este também é o período em que os peixes rapmil limpam as casas. Para terminar, as pessoas de Siodopurg também visitam os seus familiares nestes dias.
Em relação à escola, de manhã os alunos têm aulas onde aprendem as mais variadíssimas disciplinas, e à tarde têm desporto e hora de estudo. Os habitantes desta sociedade têm hábitos muito saudáveis e um deles é nadar pelo menos meia hora todos os dias.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- SISTEMA POLÍTICO
SISTEMA POLÍTICO (AMETSIS OCITILOP)
O sistema político exercido em Siodopurg é o Ocitilop. Ocitilop tem muitas semelhanças com a monarquia, havendo apenas uma pessoa que governa, ou seja, o Daeh. Este é eleito e dirige a comunidade durante cinco anos.
Como a esperança média de vida siodopurguesa é entre noventa e cem anos, quando urge eleger um novo líder, todas as pessoas na faixa etária de oitenta /oitenta e cinco anos são candidatas ao poder. Apenas um motivo de força maior pode justificar a recusa a candidatar-se, doutro modo a recusa não será aceite pelo actual Daeh. Isto não causa distúrbios sociais porque toda a gente é bem-vinda ao poder, assim como também é um desejo de cada um poder governar Siodopurg. Pelo facto desta sociedade ser uma sociedade perfeita, o Daeh apenas tem a função, no campo político, de levar as pessoas a cumprir as leis inscritas no Reverotierid e de resolver qualquer situação mais extrema que possa surgir.
Como a esperança média de vida siodopurguesa é entre noventa e cem anos, quando urge eleger um novo líder, todas as pessoas na faixa etária de oitenta /oitenta e cinco anos são candidatas ao poder. Apenas um motivo de força maior pode justificar a recusa a candidatar-se, doutro modo a recusa não será aceite pelo actual Daeh. Isto não causa distúrbios sociais porque toda a gente é bem-vinda ao poder, assim como também é um desejo de cada um poder governar Siodopurg. Pelo facto desta sociedade ser uma sociedade perfeita, o Daeh apenas tem a função, no campo político, de levar as pessoas a cumprir as leis inscritas no Reverotierid e de resolver qualquer situação mais extrema que possa surgir.
Leis:
O Reverotierid (livro das leis) é constituído por doze leis que abrangem os princípios básicos siodopurgueses. Todo o cidadão siodopurguês deve cumprir as leis aqui expostas. As mesmas foram redigidas pelos primeiros siodopurgueses, com base no conhecimento adquirido até ao momento.
1ª Lei: Siodopurg é uma Ocitilop, baseada na dignidade da comunidade siodopurguesa e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e feliz. O Daeh é a pessoa com mais poder nesta comunidade. O Daeh não pode quebrar/modificar as leis que constam no Reverotierid A língua oficial é o siodopurguês.
2ª Lei: Todo o casal progenitor que acaba de criar descendência, tem o direito de acompanhar o crescimento do seu filho, sem exercer funções laborais, até ao primeiro ano de vida deste. Toda a mulher que gera um filho tem o dever de, com o seu companheiro, criá-lo.
3ª Lei: Desde que nascem, as crianças siodopurguesas têm de frequentar todas as etapas que fazem parte da Oaçacude. Só assim poderão iniciar um trabalho na área que pretendem.
4ª Lei: Toda a cultura siodopurguesa deve ser transmitida à descendência e honrada por todos, incluindo o culto a Rakushka. O hino siodopurguês deve ser sabido e respeitado pelos siodopurgueses, bem como a comemoração de todos os feriados e o motivo da sua celebração.
5ª Lei: A área geográfica considerada siodopurguesa, é toda aquela conhecida e explorada ao longo do tempo pelos descobridores.
6ª Lei: É legítima, toda a invenção/criação de tecnologias e geringonças que zelem pelo bem-estar siodopurguês e que não causem qualquer tipo de constrangimento aos mesmos. Estas devem ter como principal objectivo, facilitar/inovar a vida em Siodopurg.
7ª Lei: Os trabalhadores siodopurgueses têm o direito a um dia de descanso após três dias de trabalho. As crianças também têm um dia de repouso após três dias de aulas. Este dia pode ser escolhido pelos trabalhadores e deve coincidir, na medida do possível, com o dia de descanso dos filhos.
8ª Lei:
a) A moeda oficial siodopurguesa é o Alorep. Os habitantes siodopurgueses têm o dever de guardar o dinheiro em casa, numa estrutura própria.
b)Todos os empregadores têm o dever de pagar o salário mínimo
(cem aloreps) aos funcionários e, possivelmente mais, se o cargo assim o exigir.
9ª Lei: Todo o ser siodopurguês, tanto racional como irracional, tem o direito à vida pelo que, não é admitido qualquer tipo de acção que cause a morte a um outro. Siodopurg não possui qualquer espécie de instrumento perigoso que possa causar ou levar à morte. Ou seja, não existe qualquer forma de violência entre os siodopurgueses, e qualquer conflito que possa surgir, é imediatamente tratado entre os intervenientes. Caso o conflito perdure, é devidamente tratado entre os conflituosos sob a mediação do Daeh, ficando assim a situação resolvida e com a promessa de não se repetir.
10ªLei: Não podem ser usados quaisquer produtos químicos que poluam a água bem como, nenhum outro que crie algum tipo de poluição em Siodopurg.
11ªLei: A rede de transportes deve ser utilizada conforme o inscrito nas habitações e acessível a todos os siodopurgueses de maneira gratuita (conforme consta no regulamento, é usada somente uma pérola enquanto viajam).
12ªLei: Em Siodopurg é um direito de todos, a possibilidade de descansarem vinte e uma horas diárias. Ou seja, mesmo que haja empregos em que sejam exercidas funções laborais durante o período de descanso, têm de ser facultadas pelo menos, vinte e uma horas de pausa laboral ao funcionário.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- RELIGIÃO
RELIGIÃO (OAIGELER)
A religião em Siodopurg é apenas traduzida por um culto a Rakushka– a pérola de características singulares que levou ao início da contagem do tempo e que, em tempos atrás, tinha dado origem à expedição jornalística que viria a resultar na formação de Siodopurg.
Todos os habitantes prestam homenagem e adoração para com aquela pérola, no dia de Rakuskha (feriado). Como não é seguida nenhuma religião específica, não há qualquer cerimónia que se assemelhe a casamentos, baptizados, funerais, etc. No entanto, é da responsabilidade do Daeh fomentar esta parte religiosa siodopurguesa ou seja, a de nunca deixar cair no esquecimento o motivo pelo qual Siodopurg existe. Mais exactamente, a função do Daeh, para além de ser política, é, essencialmente, religiosa. Para os siodopurgueses, o Daeh é como que o ‘Papa’.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- CULTURA
CULTURA (ARUTLUC)
Feriados:
17 de Maio: Paragem total de todas as pessoas, reunião na praça central para comemorar, relembrar e elogiar os fundadores de Siodopurg. Feriado mais importante e mediático da sociedade.
4 de Junho: Dia mundial do siodopurguês (ser), marcado pelo nascimento do primeiro ser mutado.
1 de Janeiro: Marcado pelo início da contagem do ano zero, a partir da criação de Siodopurg.
5 de Agosto: Submerssão total do barco onde estavam os mergulhadores. Passou a ser o monumento mais emblemático da comunidade.
2 de Dezembro: Criação do hino e atribuição da bandeira a Siodopurg.
4 de Janeiro: Dia de adoração ao Deus Rakushka, onde toda a sociedade se recolhe a sua casa para passar o dia com a família em harmonia.
7 de Outubro: Celebração do aparecimento da pérola com os brilhos dourados, dia de troca de presentes entre todos os seres.
Língua:
A linguagem siodopurguêsa é expressa em sílabas, e lida da direita para a esquerda. O facto de ser falada em sílabas, facilita a pronúncia e modo de emissão de sons pelos seres, enquanto que o modo e a forma (palavras ao contrário) se devem a um erro auditivo. Aquando do início da formação dos primeiros seres, a comunicação era feita com as palavras direitas (lidas da esquerda para a direita) no entanto, muitas das vezes as pessoas só percebiam a última sílaba de cada palavra, tendo que conjugar todas as sílabas anteriores, ficando assim a palavra compreendida ao contrário. Nesta sociedade não existe sotaque, todos falam de forma igual.
Rituais/ Cultos:
Não existem rituais nem cultos, apenas superstições. Algumas delas são:
- Não se pode ir para a parte escura e desabitada do oceano senão morrem congelados (só os descobridores é que podem);
- Não aparecer á superfície, senão ficam sem cabeça e o seu corpo é reduzido a pó.
Registo dos nascimentos:
Após o nascimento, cada criança tem que nadar sozinha até casa, para demonstrar ser uma criança saudável. O registo da criança é feito de acordo com o dia em que nasceu e fica gravado na parede da frente da casa como elemento de identificação dos seus moradores. Se algum filho morrer ou sair de casa, o seu nome é apagado.
A partir do momento em que o nome consta da parede da casa, dá-se o ser como baptizado e aceite na família.
Relações conjugais:
Nos ditos ‘casamentos’, não existe cerimónia. O casal que decida viver junto, apenas tem que construir uma casa para si e ter um filho para serem reconhecidos como casal. O número médio de filhos por casal é de três a quatro.
Não existem divórcios devido ao facto desta ser uma sociedade perfeita.
É permitido namorar a partir dos quinze anos, idade em que os jovens entram no período da adolescência.
Raças:
Não existem raças, mas com o cruzamento de gerações foram aparecendo determinados traços faciais, tons de pele mais claros ou escuros, várias cores de olhos, naturalmente transmitidas pelos progenitores.
Mortes:
Quando um siodopurguês morre, o seu corpo é embrulhado em algas e colocado numa espécie de aterro, longe do paradeiro da comunidade. Ali fica a decompor, sendo os seus ossos, posteriormente, usados para criar peças decorativas, colares e outros ornamentos. O facto do corpo ser enrolado em algas é, não só uma forma de respeito pelo ser que morreu e pela sua família, bem como um modo de evitar que se veja o seu estado de decomposição.
Em Siodopurg acredita-se que por cada ser que morre, uma alma se liberta e é dada a um ser que nasce no mesmo dia, ‘reencarnando’ assim, num novo ser. Por isso mesmo, as pessoas que morrem não são recordadas. Acredita-se que, na realidade, não morreram e que apenas a sua alma mudou de corpo.
Monumentos da Sociedade:
O monumento mais emblemático da cidade é o barco que foi outrora utilizado para a reportagem e que está colocado sobre um monte de areia no centro da cidade. É conservado como se fosse uma das únicas recordações dos fundadores de Siodopurg. Este barco contém também um placar onde estão afixadas todas as leis siodopurguesas. Por toda a cidade existem museus que contêm peças raras, documentos escritos (dos jornalistas fundadores) e dentes e partes do corpo pertencentes aos fundadores de Siodopurg.
Comemoração dos aniversários:
Em Siodopurg quando um ser faz anos, a família (pais e irmãos, apenas) deste tem direito a esse dia livre para comemorar o facto de o aniversariante ter nascido e, só por isso, ter contribuído para o desenvolvimento da sociedade.
Hino:
Somos fruto daqueles que morreram (Somos oturf seleuqad que marerrom)
O mundo que outrora existiu (O odnum euq arortou uitsixe)
Nenhum de nós o viu (Muhnen ed són o uiv)
Destruído para nos criar. (Odíurted arap son rairc.)
Histórias contadas, (Sairótsih sadatnoc,)
De momento a momento, (Ed otnemom a otnemom,)
Apenas isso resta. (Sanepa ossi atser.)
Grandes, valentes, únicos, (Sednarg, setnelav, socinú,)
Aqueles que resistiram à extinção. ( Seleuqa euq maritsiser à oãçnitxe)
Aqui, germinou e nasceu o primeiro de nós. (Iuqa, ounimerg e uecsan o oriemirp, ed són)
Diferente. (Etnerefid.)
Esta água é a nossa pátria, (atse augá é a asson airtárp,)
Perfeita acima de tudo (Atiefrep amica ed odut)
Lutando para a estimar, (Odnatil arap a ramitse)
Nada mais existe (Adan siam etsixe)
Para alem do mar. (Arap méla od ram.)
Siodopurg
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- PROFISSÕES
PROFISSÕES (SEOSSIFORP)
- Educadores (pessoas responsáveis pela educação)
- Ajudantes do Governo (auxiliares do monarca)
- Comerciantes (donos de várias lojas)
- Produtores de Roupa (pessoas que criam roupas)
- Curandeiros (responsáveis pela saúde dos habitantes)
- Artistas (pessoas que criam arte)
- Fabricantes (produtores de elementos essenciais para Siodopurg)
- Descobridores (indivíduos que exploram os mares e descobrem novas coisas)
- Reparadores Técnicos (responsáveis pela reparação da tecnologias)
- Auxiliares das Escolas (sujeitos que ajudam o funcionamento das escolas)
- Cozinheiros (pessoas que têm restaurantes e elaboram pratos de comida)
- Economistas (gente que fica encarregue pela gestão do dinheiro siodopurguês)
- Construtores (construtores de engenhocas)
- Lojistas (auxiliares das lojas)
- Jornalistas (têm como função escrever artigos, para informar a comunidade siodopurguesa, para o LanrojeLuza – jornal mensal siodopurguês)
Com o evoluir dos tempos, vão sendo descobertas e criadas novas coisas que, naturalmente, tornam imperiosa a formação de novos postos de trabalho.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO (OAÇACUDE)
Em Siodopurg, a Oaçacude tem muito valor, pois todos os cidadãos gostam de estar instruídos.
Sendo assim, a educação dos citadinos começa com 1 ano de idade, em Laicini. Esta fase dura até aos cinco anos de idade e tem como principal objectivo incentivar as crianças a viver em comunidade, através de actividades e brincadeiras colectivas. Para além disso, durante esta faixa etária, têm que aprender o desporto oficial de Siodopurg.
Com o crescimento, as crianças evoluem, passando assim para a Setna Alocse, onde aprendem o alfabeto, os números, ou seja, os elementos básicos. Esta tem a duração de um ano e é vocacionada para crianças dos 6 aos 7 anos. Dos 7 aos 11 anos, é a vez da Alocse, onde é privilegiado o ensino da matemática, da história de Siodopurg e, claro, do Siodopurguês.
De seguida vem o Onisne B/S. É neste ciclo que os alunos com idades compreendidas entre os 11 e os 16, desenvolvem competências em Matemática Avançada, A.R. (Antes de Rakushka), Desporto, Ciência e Área de Projecto. Depois de acabar o Onisne B/S, durante um ano, os alunos têm de frequentar o Oaçaraperp. Este tem como finalidade a realização de trabalho comunitário, por parte dos alunos, em vários locais. Este contacto com a realidade local permitir-lhes-á que, um ano mais tarde, possam escolher de modo mais seguro, a área onde se querem especializar. Para terminar o período da Oaçacude, os alunos têm que frequentar o Onisne Roirepus, especializando-se numa área.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- ECONOMIA
ECONOMIA (AIMONOCE)
Em Siodopurg existem supermercados, lojas, feiras e lojas ambulantes (deslocam-se até às casas das pessoas a vender todo o tipo de coisas).
A moeda siodopurguesa é a Alorep.
Cada cor tem um valor diferente:
Branco – 1
Bege – 2
Preto – 3
Rosa claro – 4
Amarelo – 5
Verde-claro – 6
Cinzento – 7
Champanhe – 8
Lilás – 9
As pessoas trocam pérolas pelo que querem. Por exemplo, um produto vale dezanove aloreps, a pessoa paga dando uma alorep branca e uma lilás.
Em Siodopurg há um salário mínimo – Cem pérolas de cada valor/cor. Dependendo depois das profissões que exercem, as pessoas recebem mais ou menos pérolas. Não há qualquer outra forma de pagamento para além do uso das pérolas. O salário é pago, em qualquer profissão, ao dia dezassete de cada mês.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- AMBIENTE
AMBIENTE (ETNEIBMA)
Clima:
Em Siodopurg o clima é favorável à vida dos seres siodopurgueses e dos outros organismos que partilham o mesmo espaço. A temperatura é um pouco mais alta relativamente à outrora existente na água do mar, e mais baixa quando comparada à temperatura que os humanos necessitavam para sobreviver.
Visto que viviam submersos, um dos fenómenos naturais que poderia eventualmente influenciar esta comunidade de forma negativa, era o facto das correntes marinhas serem bastante fortes. No entanto, devido às grandes mudanças ocorridas no planeta, as correntes marinhas tinham, pura e simplesmente, desaparecido.
Não há estações do ano, ao contrário de antigamente.
Ecologia:
Relativamente aos animais, todos os terrestres se extinguiram devido à temperatura elevada provocada pelos gases e ao degelo de todas as áreas congeladas. Quanto aos aquáticos, sobreviveram apenas os de água doce e uma pequena percentagem dos de água salgada (os que conseguiram adaptar-se).
Há dois tipos de peixes com funções importantes na comunidade: o peixe Zul com função de iluminar toda a área ocupada pelos siodopurgueses e o Rapmil cuja tarefa é a de limpar as águas do mar que a comunidade ocupa. Há outros peixes como piracanjuba, barbos e pardelhos que servem de alimento aos siodopurgueses, e entram nos pratos tradicionais da comunidade.
Em Siodopurg existe uma grande percentagem de ostras produtoras de pérolas que funcionam como moeda siodopurguesa.
No que diz respeito às plantas, as terrestres desapareceram pelos mesmos motivos que levaram à extinção dos animais. As aquáticas sobreviveram e reproduziram-se devido à grande área disponível que têm agora. Há uma planta com uma função fundamental em Siodopurg, que tem o nome de Etionaid. Esta tem como tarefa guiar os siodopurgueses durante a noite e o dia. Ou seja, nas vinte e uma horas que constituem o dia siodopurgueses, a planta mantém-se aberta enquanto que, nas vinte e uma horas nocturnas, ela fecha-se.
Há imensas plantas deste género por toda a comunidade siodopurguesa o que permite à população manter-se “a par do tempo”. A planta não funciona exactamente como um relógio ou outro instrumento do género. Nem é necessário que assim seja, dado que as pessoas habituaram-se ao tempo e a rotina já surge sem intenção.
Há mais três tipos de plantas com funções relevantes: as que servem para vestir a comunidade siodopurguesa, RITSEV – planta suave, com cores que variam entre os rosas, lilases e vermelhos e que entre as fissuras das rochas. ONRODA – planta que forma um tecido espesso, opaco. Varia entre o azul, laranja e verde, e cresce debaixo da areia. A sua colheita só é feita em Orienaj e Orbmezed. ARIG- tecido fino opaco, que existe em todas as cores e cresce por vários locais em Siodopurg.
Todas as algas são importantes tanto a nível da alimentação, como do vestuário.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Siodopurg
Siodopurg- HISTÓRIA
HISTÓRIA (AIROTSIH)
Esgotaram os recursos não – renováveis e necessários na Rússia. O único país capaz de salvar a situação era os EUA, mas, para que estes fornecessem os recursos queriam governar a Rússia, essa condição criou um grande conflito entre os dois países. A fim de resolver a situação, marcaram uma negociação on-line no dia 17 de Maio de 2009 pelas 21 horas nos EUA e 9 horas na Rússia. No entanto, ambos os países planeavam atacar o outro para que não houvesse negociação possível, visto preverem que o resultado da negociação iria ser desfavorável aos dois.
Os ataques coincidiram, e ocorreram em simultâneo por ordem dos dois países, o mundo ficou altamente vulnerável à tragédia. Iniciou-se assim uma guerra nuclear de extremas dimensões que não só destruiu a maior parte do mundo, como dizimou quase todas as espécies.
Houve, pelo menos, um grupo de sobreviventes constituído por 5 casais nascidos no mesmo ano que se encontravam a fazer uma reportagem sobre pérolas, para a revista National Geographic, nos mares do sul, perto das Filipinas, com a prevista duração de três meses e iniciada no dia um de Março. Reportagem inédita também devido à constituição do grupo que a estava a realizar:
-Filipa (fotógrafa) e Miguel (biólogo) Silva – Portugueses
-Marina (jornalista) e Bruno (historiador) Rasdgar – Indianos
-Oleksiy (geólogo) e Natasha (geógrafa) Grabalin – Ucranianos
-Sara (fotógrafa) e Gonçalo (jornalista) Woldhek – Australianos
-Felícia (bióloga) e Valdemar (químico) Topsius – Alemães
Houve, pelo menos, um grupo de sobreviventes constituído por 5 casais nascidos no mesmo ano que se encontravam a fazer uma reportagem sobre pérolas, para a revista National Geographic, nos mares do sul, perto das Filipinas, com a prevista duração de três meses e iniciada no dia um de Março. Reportagem inédita também devido à constituição do grupo que a estava a realizar:
-Filipa (fotógrafa) e Miguel (biólogo) Silva – Portugueses
-Marina (jornalista) e Bruno (historiador) Rasdgar – Indianos
-Oleksiy (geólogo) e Natasha (geógrafa) Grabalin – Ucranianos
-Sara (fotógrafa) e Gonçalo (jornalista) Woldhek – Australianos
-Felícia (bióloga) e Valdemar (químico) Topsius – Alemães
Os investigadores receberam a notícia do ataque através da rádio, por volta das 22 horas do local onde se encontravam.
Apesar de ser uma informação difícil de digerir, todos pensaram no mais adequado a fazer. Os químicos ficaram muito alarmados, pois conheciam melhor as consequências das reacções nucleares que a guerra iria provocar.
Começaram por preparar todas as botijas de oxigénio a fim de ficarem o mais acessível possível. Seguiu-se a preparação dos tubos necessários ao mergulho semi-autónomo. Nesta primeira fase, também resguardaram a comida nos dormitórios do barco, visto serem os locais mais abrigados à exposição ao ar livre.
Marina, a jornalista fanática, tinha como especial preocupação deixar registado tudo o que estava a acontecer.
Passado algum tempo, aperceberam-se que os gases estavam a chegar ao local onde o barco se encontrava. Tal como tinham planeado, mergulharam com o equipamento do mergulho autónomo e deixaram, pronto a ser utilizado, o do semi-autónomo. Protegidos dos gases, aproveitaram para desfrutar do belo fundo oceânico e dar continuidade ao propósito que os tinha levado àquelas paragens. No entanto, o oxigénio começava a escassear e as necessidades alimentares aumentavam, pelo que se decidiram regressar à superfície em intervalos intercalares e organizados em grupos de duas pessoas. O primeiro grupo a subir era constituído por um químico e um biólogo, visto serem as pessoas com conhecimentos mais aprofundados relativamente à gravidade da situação e das consequências da inalação dos gases.
Logo nos primeiros dias, uma nova rotina foi criada. Contudo, outras rotinas seguir-se-iam, como o facto de tentarem utilizar o oxigénio, o menos possível, tanto fora como dentro de água, a fim de se habituarem ao meio.
Marina, a jornalista fanática, tinha como especial preocupação deixar registado tudo o que estava a acontecer.
Passado algum tempo, aperceberam-se que os gases estavam a chegar ao local onde o barco se encontrava. Tal como tinham planeado, mergulharam com o equipamento do mergulho autónomo e deixaram, pronto a ser utilizado, o do semi-autónomo. Protegidos dos gases, aproveitaram para desfrutar do belo fundo oceânico e dar continuidade ao propósito que os tinha levado àquelas paragens. No entanto, o oxigénio começava a escassear e as necessidades alimentares aumentavam, pelo que se decidiram regressar à superfície em intervalos intercalares e organizados em grupos de duas pessoas. O primeiro grupo a subir era constituído por um químico e um biólogo, visto serem as pessoas com conhecimentos mais aprofundados relativamente à gravidade da situação e das consequências da inalação dos gases.
Logo nos primeiros dias, uma nova rotina foi criada. Contudo, outras rotinas seguir-se-iam, como o facto de tentarem utilizar o oxigénio, o menos possível, tanto fora como dentro de água, a fim de se habituarem ao meio.
O ambiente converteu-se de tal forma que começaram a perder a noção do tempo e nem mesmo o sol lhes permitia guiarem-se dado ter sido coberto pela devastadora nuvem que, rapidamente, transformara o planeta.
Gonçalo, com a sua curiosidade jornalística, sempre que ia à superfície tentava contactar alguém para além do seu grupo. Nestas pesquisas conseguiu encontrar umas imagens de satélite, nas quais avistou o mundo como nunca o vira antes. Porém, este acto viria a custar-lhe a vida, pois, logo após ter informado os colegas sobre o que tinha observado, prosseguiu com a sua pesquisa para obter mais dados acerca da guerra, ainda que as consequências do ataque sobre as tecnologias e tudo o resto tivessem sido de uma intensidade tal, que pouco havia para consultar e o demasiado tempo de exposição aos gases provocou-lhe a morte. Foi a primeira morte que ocorreu no grupo após o ataque entre os dois países.
Esta situação chocou o grupo de investigadores que herdou mais um problema que ainda não lhes tinha sido colocado – que fazer ao corpo? A decisão foi a mais sensata, face ao que estava a acontecer, ou seja, a de largá-lo no mar. Com o passar do tempo e a progressão das rotinas, não só os gases, como também a água, foram-se tornando mais suportáveis.
A luta pela vida aumentou de forma exponencial a partir do momento em que observaram as imagens que Gonçalo tinha descoberto. O mundo, de tal forma desfigurado, era agora irreconhecível.
A elevada temperatura gerada pelos gases provocou o degelo dos pólos, bem como de todas as áreas que continham gelo no mundo.
A temperatura da água aumentou ligeiramente devido ao equilíbrio resultante da mistura da água aquecida pelos gases e da originada pelo degelo, ficando, assim, reunidas as condições propícias à sobrevivência tanto dos humanos, já referidos, como de outros seres vivos expostos posteriormente.
Todos os seres vivos terrestres desapareceram devido aos gases, ao aumento da temperatura que estes provocaram e à subida do nível das águas. Os gases também influenciaram a diminuição da salinidade das águas marinhas tendo fomentado a morte de praticamente todos os seres de água salgada. As condições eram favoráveis aos seres vivos de água doce o que, não só lhes possibilitou a sobrevivência, como também a reprodução.
Depois do ataque, as correntes marinhas tornaram-se mais calmas em toda a área que ocupavam.
Quanto aos sobreviventes (no grupo de investigadores, já que, tanto quanto sabiam eram os únicos sobreviventes da tragédia mundial), a sua tolerância aos gases foi melhorada durante as horas de sono, visto que dormiam no barco. A ambientação à água incidia mais durante o dia. Não obstante haver adversidades, poder-se-á dizer que eles se estavam a habituar razoavelmente bem às condições que lhes eram impostas.
Todavia, alguns descuidos tiveram consequências nefastas. No final do segundo mês após o ataque, Felícia, após a ingestão de uma refeição mais longa, não tomou o cuidado necessário e submergiu, tendo morrido, pouco mais tarde, de uma congestão.
Restavam, agora, apenas oito pessoas.
O efeito de todos os elementos químicos a que estavam expostos diariamente começou a manifestar-se através de mutações do material genético. Filipa, que se encontrava grávida de dois meses no início da reportagem, entrou em trabalho de parto depois de, aproximadamente, três meses e meio do ataque, ou seja, com seis meses de gravidez. O parto ocorreu debaixo de água com toda a ajuda possível por parte dos companheiros. O “fruto” do parto foi estranho: duas crianças de sexos opostos e ligeiramente diferentes a nível morfológico.
À medida que o tempo foi passando, descobriram que os gases tinham uma outra consequência – anulavam o efeito da pílula. Ou seja, depois de mais algum tempo, as restantes três mulheres que constituíam o grupo, criaram descendência. Esta descendência assemelhava-se à da Filipa, o que levou a concluir que as mutações eram transmitidas às novas gerações, ou seja, ocorriam a nível do material genético contido nos gâmetas.
A descendência foi aumentando e revelava-se cada vez mais apta ao meio aquático. Foi-lhes sendo dada a conhecer, de geração em geração, a história “Era uma vez um mundo deficiente” onde era relatada a vida antes do ataque, as razões que levaram à guerra e a luta admiravelmente travada pelos humanos, apesar das condições terrivelmente adversas.
No entanto, houve contrariedades, como o facto de todos os sobreviventes iniciais terem morrido por volta dos cinquenta anos.
Chegou o ano 2100!
Agora que o povoamento tinha sido concretizado, era necessário sobreviver e assegurar descendência. De acordo com o que lhes foi ensinado, começaram a pensar que o tempo deveria ser contado. Até que, pouco tempo depois de lhes ter surgido essa ideia, apareceu uma ostra com uma pérola muito diferente das habituais – transparente com brilhos dourados interiores. Então acharam justo e conveniente começar a contar o tempo a partir daquele momento. Surgia assim um novo mundo a partir do ano zero. Em memória dos sobreviventes/ criadores da nova comunidade, decidiu-se que o nome desta seria Siodopurg, o nome do barco onde o grupo de dez pessoas viajou, e que a bandeira que se encontrava no barco, passaria a identificar esta nova sociedade.
Gonçalo, com a sua curiosidade jornalística, sempre que ia à superfície tentava contactar alguém para além do seu grupo. Nestas pesquisas conseguiu encontrar umas imagens de satélite, nas quais avistou o mundo como nunca o vira antes. Porém, este acto viria a custar-lhe a vida, pois, logo após ter informado os colegas sobre o que tinha observado, prosseguiu com a sua pesquisa para obter mais dados acerca da guerra, ainda que as consequências do ataque sobre as tecnologias e tudo o resto tivessem sido de uma intensidade tal, que pouco havia para consultar e o demasiado tempo de exposição aos gases provocou-lhe a morte. Foi a primeira morte que ocorreu no grupo após o ataque entre os dois países.
Esta situação chocou o grupo de investigadores que herdou mais um problema que ainda não lhes tinha sido colocado – que fazer ao corpo? A decisão foi a mais sensata, face ao que estava a acontecer, ou seja, a de largá-lo no mar. Com o passar do tempo e a progressão das rotinas, não só os gases, como também a água, foram-se tornando mais suportáveis.
A luta pela vida aumentou de forma exponencial a partir do momento em que observaram as imagens que Gonçalo tinha descoberto. O mundo, de tal forma desfigurado, era agora irreconhecível.
A elevada temperatura gerada pelos gases provocou o degelo dos pólos, bem como de todas as áreas que continham gelo no mundo.
A temperatura da água aumentou ligeiramente devido ao equilíbrio resultante da mistura da água aquecida pelos gases e da originada pelo degelo, ficando, assim, reunidas as condições propícias à sobrevivência tanto dos humanos, já referidos, como de outros seres vivos expostos posteriormente.
Todos os seres vivos terrestres desapareceram devido aos gases, ao aumento da temperatura que estes provocaram e à subida do nível das águas. Os gases também influenciaram a diminuição da salinidade das águas marinhas tendo fomentado a morte de praticamente todos os seres de água salgada. As condições eram favoráveis aos seres vivos de água doce o que, não só lhes possibilitou a sobrevivência, como também a reprodução.
Depois do ataque, as correntes marinhas tornaram-se mais calmas em toda a área que ocupavam.
Quanto aos sobreviventes (no grupo de investigadores, já que, tanto quanto sabiam eram os únicos sobreviventes da tragédia mundial), a sua tolerância aos gases foi melhorada durante as horas de sono, visto que dormiam no barco. A ambientação à água incidia mais durante o dia. Não obstante haver adversidades, poder-se-á dizer que eles se estavam a habituar razoavelmente bem às condições que lhes eram impostas.
Todavia, alguns descuidos tiveram consequências nefastas. No final do segundo mês após o ataque, Felícia, após a ingestão de uma refeição mais longa, não tomou o cuidado necessário e submergiu, tendo morrido, pouco mais tarde, de uma congestão.
Restavam, agora, apenas oito pessoas.
O efeito de todos os elementos químicos a que estavam expostos diariamente começou a manifestar-se através de mutações do material genético. Filipa, que se encontrava grávida de dois meses no início da reportagem, entrou em trabalho de parto depois de, aproximadamente, três meses e meio do ataque, ou seja, com seis meses de gravidez. O parto ocorreu debaixo de água com toda a ajuda possível por parte dos companheiros. O “fruto” do parto foi estranho: duas crianças de sexos opostos e ligeiramente diferentes a nível morfológico.
À medida que o tempo foi passando, descobriram que os gases tinham uma outra consequência – anulavam o efeito da pílula. Ou seja, depois de mais algum tempo, as restantes três mulheres que constituíam o grupo, criaram descendência. Esta descendência assemelhava-se à da Filipa, o que levou a concluir que as mutações eram transmitidas às novas gerações, ou seja, ocorriam a nível do material genético contido nos gâmetas.
A descendência foi aumentando e revelava-se cada vez mais apta ao meio aquático. Foi-lhes sendo dada a conhecer, de geração em geração, a história “Era uma vez um mundo deficiente” onde era relatada a vida antes do ataque, as razões que levaram à guerra e a luta admiravelmente travada pelos humanos, apesar das condições terrivelmente adversas.
No entanto, houve contrariedades, como o facto de todos os sobreviventes iniciais terem morrido por volta dos cinquenta anos.
Chegou o ano 2100!
Agora que o povoamento tinha sido concretizado, era necessário sobreviver e assegurar descendência. De acordo com o que lhes foi ensinado, começaram a pensar que o tempo deveria ser contado. Até que, pouco tempo depois de lhes ter surgido essa ideia, apareceu uma ostra com uma pérola muito diferente das habituais – transparente com brilhos dourados interiores. Então acharam justo e conveniente começar a contar o tempo a partir daquele momento. Surgia assim um novo mundo a partir do ano zero. Em memória dos sobreviventes/ criadores da nova comunidade, decidiu-se que o nome desta seria Siodopurg, o nome do barco onde o grupo de dez pessoas viajou, e que a bandeira que se encontrava no barco, passaria a identificar esta nova sociedade.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Sumários
Cronologia das Tarefas Abril
15/04/09
Divisão de tarefas para o terceiro período.
Planeamento das actividades.
Caracterização dos elementos do grupo.
Diálogo com o professor sobre a actividade a realizar
no dia dezasseis de Maio em Valongo.
Divisão de tarefas para o terceiro período.
Planeamento das actividades.
Caracterização dos elementos do grupo.
Diálogo com o professor sobre a actividade a realizar
no dia dezasseis de Maio em Valongo.
17/04/09
Preparação da palestra final.
Elaboração do tema “Geografia” de Siodopurg.
Diálogo e discussão entre os elementos do grupo.
22/04/09
Finalização da “Geografia” de Siodopurg.
Elaboração do tema “Ciências e Tecnologias” de Siodopurg.
Divisão de tarefas.
Marcação de datas para preparar a palestra final.
24/04/09
Diálogo entre os elementos do grupo sobre a palestra final.
Planeamento da “Eurovillage”.
Divisão de tarefas sobre a “Eurovillage”.
Tradução do projecto “Siodopurg”.
Construção da bandeira de Siodopurg.
29/04/09
Continuação da tradução do projecto Siodopurg.
Diálogo acerca da actividade “Eurovillage” em Valongo.
Diálogo com o professor acerca da “Eurovillage”.
Posted on
-
0 Comments
Posted by
Grupo 2
In:
Informações
Carta
Póvoa de Varzim, 29 de Abril de 2009
Ex.mo Sr. Director da Escola Secundária Rocha Peixoto
Filipa Pinheiro nº2, Marina Silva nº12, Miguel Silva nº13, Oleksiy Grabalin nº17 e Sara Marques nº21, alunos do 12º ano da turma A desta escola, vimos, por este meio, apresentar o seguinte:
Na disciplina de Área de Projecto estamos a desenvolver um trabalho integrado no concurso “Eurotopia 2100”, no qual esta escola está envolvida de acordo com o protocolo celebrado com a Faculdade de Letras da Universidade do Porto. No próximo dia dezasseis de Maio, sábado, prevemos participar no Parlamento Europeu dos Jovens, que decorrerá durante todo o dia, na Escola Secundária de Valongo. Para a nossa participação necessitamos de proceder à montagem de uma “Eurovillage”, onde teremos que apresentar a sociedade utópica que temos vindo a criar desde o início deste ano lectivo, no âmbito do projecto “Eurotopia 2100”. Para tal necessitamos de algum material, identificado no documento anexo a este documento. O principal objectivo é mostrar e dar a conhecer o nosso projecto a todos aqueles que nos visitem na “Eurovillage”, garantindo consequentemente a participação no concurso direccionado a diferentes categorias. O material pedido é aquele que consideramos fundamental.
Para além do material, um outro problema que se levanta é o do meio de transporte que nos vai conduzir da Póvoa de Varzim até à Escola Secundária de Valongo. Visto que teremos que transportar todo o material de apoio ao projecto torna-se um pouco complicado deslocarmo-nos em transportes públicos, portanto, solicitamos o apoio da Escola para nos poder ser facultado transporte para o grupo e materiais.
Desde já pedimos a sua colaboração e aguardamos por uma breve e rápida resposta.
Sem mais nada a acrescentar, deixamos-lhe o convite para nos visitar durante esta actividade, onde pode deliciar-se e divertir-se com o nosso projecto.
Com os melhores cumprimentos:
Filipa Pinheiro _______________________
Marina Silva_______________________
Miguel Silva_______________________
Oleksiy Grabalin_______________________
Sara Marques_______________________
Ex.mo Sr. Director da Escola Secundária Rocha Peixoto
Filipa Pinheiro nº2, Marina Silva nº12, Miguel Silva nº13, Oleksiy Grabalin nº17 e Sara Marques nº21, alunos do 12º ano da turma A desta escola, vimos, por este meio, apresentar o seguinte:
Na disciplina de Área de Projecto estamos a desenvolver um trabalho integrado no concurso “Eurotopia 2100”, no qual esta escola está envolvida de acordo com o protocolo celebrado com a Faculdade de Letras da Universidade do Porto. No próximo dia dezasseis de Maio, sábado, prevemos participar no Parlamento Europeu dos Jovens, que decorrerá durante todo o dia, na Escola Secundária de Valongo. Para a nossa participação necessitamos de proceder à montagem de uma “Eurovillage”, onde teremos que apresentar a sociedade utópica que temos vindo a criar desde o início deste ano lectivo, no âmbito do projecto “Eurotopia 2100”. Para tal necessitamos de algum material, identificado no documento anexo a este documento. O principal objectivo é mostrar e dar a conhecer o nosso projecto a todos aqueles que nos visitem na “Eurovillage”, garantindo consequentemente a participação no concurso direccionado a diferentes categorias. O material pedido é aquele que consideramos fundamental.
Para além do material, um outro problema que se levanta é o do meio de transporte que nos vai conduzir da Póvoa de Varzim até à Escola Secundária de Valongo. Visto que teremos que transportar todo o material de apoio ao projecto torna-se um pouco complicado deslocarmo-nos em transportes públicos, portanto, solicitamos o apoio da Escola para nos poder ser facultado transporte para o grupo e materiais.
Desde já pedimos a sua colaboração e aguardamos por uma breve e rápida resposta.
Sem mais nada a acrescentar, deixamos-lhe o convite para nos visitar durante esta actividade, onde pode deliciar-se e divertir-se com o nosso projecto.
Com os melhores cumprimentos:
Filipa Pinheiro _______________________
Marina Silva_______________________
Miguel Silva_______________________
Oleksiy Grabalin_______________________
Sara Marques_______________________
Póvoa de Varzim, 29 de Abril de 2009
Anexo 1:
Material
- Cerca de cem fotocópias a cores, para marcadores de livros, em papel grosso, tiradas na escola;
- Impressão do jornal “SIODOPURGUÊS” a cores em folhas de acetato na escola;
- Dez metros de tecido Azul Turquesa fino para forrar a barraquinha, à venda na “Feira dos tecidos” na Rua da Junqueira da Póvoa de Varzim, cerca de quatro euros e noventa cêntimos o metro;
- Transporte;
- Cinco t-shirts Azuis Turquesa tamanho L, previamente estampadas da forma abaixo descrita, sendo o preço de cada unidade estampada cerca de treze euros, na loja “Lima’s” da Rua da Junqueira na Póvoa de Varzim;
Frente:
SIODOPURG
Eurotopia 2100
16 de Maio de 2100
Eurotopia 2100
16 de Maio de 2100
Costas:
ARAS
(Pirata TIC)
Escola Secundária Rocha Peixoto
(Pirata TIC)
Escola Secundária Rocha Peixoto
ANIRAM
(The Boss(a))
Escola Secundária Rocha Peixoto
(The Boss(a))
Escola Secundária Rocha Peixoto
APILIF
(The Miss Perfection)
Escola Secundária Rocha Peixoto
(The Miss Perfection)
Escola Secundária Rocha Peixoto
LEUGIM
(Ácaro)
Escola Secundária Rocha Peixoto
(Ácaro)
Escola Secundária Rocha Peixoto
YISKELO
(Parasita)
Escola Secundária Rocha Peixoto
(Parasita)
Escola Secundária Rocha Peixoto
Posted on
-
0 Comments
Subscrever:
Mensagens (Atom)